Somos as nossas escolhas, por isso é importante saber escolher

o nosso caminhar e o nosso viver, para que no futuro não tenhamos

que nos arrepender do que deixamos de fazer ou realizar.



"Nossas escolhas é o que importa", e isso é o que fará toda a diferença.



"O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom" (Jó 34:4)


domingo, 2 de outubro de 2011

Suicídio: O que diz a Palavra de Deus.

Vamos começar pelos Mandamentos de Deus:

Êxodo 20 versículo 13: “Não Matarás”

A única coisa que não foi inspirada por Deus aos profetas: Os Mandamentos da Sua Lei.

O Senhor as escreveu com Suas Mãos, para que não pudesse surgir nenhuma sombra de dúvida, quanto ao que o Senhor requereria de toda a humanidade para cumpri-las e seguir, e o não cumprimento dos mandamentos é pecado, pois o pecado é a transgressão da Lei. Dizem que a Lei foi abolida e que vivemos pela graça esbanjadora de erros e invencionices, mas o Senhor Jesus não veio revogar a Lei, Ele veio cumpri-la em todos os sentidos, devemos pensar e refletir nos passos de Jesus aqui na terra. Jesus revogou a lei cerimonial, não haveria mais matanças nem oferecimentos em holocaustos, tudo “estava consumado", pois a Lei do Antigo Testamento é a essência do caráter de Deus e essa Lei é o fundamento do Novo Testamento.

Bem voltemos ao suicídio. “NÃO MATARÁS”, entendeu? Não? Vamos continuar.

“Nem ao próximo, nem a ti mesmo”. Entendeu? Ainda não?

Então vamos mais adiante.

O suicídio é um ato desesperador, doentio, geralmente cometido por pessoas psicologicamente e mentalmente desequilibradas. Buscam paliativos para os seus supostos males, drogas/remédios, etc., vão à procura de falsas saídas através de pessoas que são “supostamente soluções” para os males da alma. Grande engano percorre caminhos que aos seus olhos “parecem caminhos de vida, mas que no final são caminhos de morte”, Prov. 14:12; 16:25.

Lemos na Bíblia, relatos de pessoas e de até de um grande Rei do seu tempo, Rei Saul, o primeiro rei de Israel, que após se afastar de Deus e fazer tudo o que era errado, foi atormentado por espírito maligno, que o atormentava dia e noite, e quando se viu perdido por seus erros foi fazer mais uma coisa que é abominação ao Senhor, porém, como um abismo chama outro abismo (Sl 42.7), Saul, num último e desesperado gesto de desobediência, resolveu apelar para uma feiticeira na tentativa de falar com o profeta Samuel, já morto. E tal era o desequilíbrio de Saul, que temia os inimigos nas batalhas que outrora era vencedor, pois andava com Deus e O obedecia, e grande era o seu pavor de cair nas mãos do inimigo, que se suicidou, se acorvadando e não buscando aquele que sempre estivera ao seu lado.


Então disse Saul ao seu pajem de armas: Arranca a tua espada, e atravessa-me com ela, para que porventura não venham estes incircuncisos, e me atravessem e escarneçam de mim. Porém o seu pajem de armas não quis, porque temia muito; então Saul tomou a espada, e se lançou sobre ela.

Vendo, pois, o seu pajem de armas que Saul já era morto, também ele se lançou sobre a sua espada, e morreu com ele. 1 Samuel 31:4-5

Dois homens de classe e posição social diferentes, mas com o mesmo sentimento de medo e covardia.

Lemos outra passagem onde é sugerido um suicídio. A mulher de Jó sugere que ele amaldiçoe a Deus e morra. Jó 2:9. Jó, porém não ouve a loucura da mulher, e não peca contra Deus.

Temos ao nosso redor pessoas que nos levam a cometer atos insanos e a andar por caminhos errados, onde são cometidos suicídios todos os dias, drogas, prostituição, fornicação, impureza, lascívia, imundícias e todo pecado que macula a imagem e a semelhança de Deus Pai em nós.

A Palavra de Deus não cita suicídio claramente, mas no seu contexto tudo que for expressão de violência a morada do Espírito Santo e a posicionamentos errados diante de Deus quanto ao cumprimento dos seus Mandamentos, sugere um suicídio duplo, pois fica sujeito a morte física e também a segunda morte, a espiritual, pois em Apocalipse 21:8 está escrito:

Mas, quanto aos covardes, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.
Uma classe que está relacionada com o tema: assassinos ou homicidas e covardes.
• “NÃO MATARÁS”, mandamento da Lei de Deus

Arqueologia Biblica - um pouco mais de conhecimento


A arqueologia

Para compreender plenamente o objectivo da arqueologia bíblica é necessário entender a arqueologia como método científico e a Bíblia como objeto de investigação.
A arqueologia é ao mesmo tempo técnica e ciência. Como técnica, busca os restos materiais das civilizações antigas e trata de reconstruir, na medida do possível, o ambiente e as civilizações de uma ou várias épocas históricas. Trata-se de uma ciência moderna, ainda considerada recente, com apenas duzentos anos.

Arqueologia bíblica

A arqueologia bíblica é a disciplina que se ocupa da recuperação e investigação científica dos restos materiais de culturas passadas que podem iluminar os períodos e descrições da Bíblia. Usa-se como base de tempo, um amplo período entre o ano 2000 a.C. e 100 d.C.
A função da arqueologia bíblica não é confirmar ou desmentir os eventos bíblicos, nem pretende influenciar determinadas doutrinas teológicas, tal como a da salvação. Limita-se ao plano científico e não entra no terreno da fé. Ainda assim, alguns resultados da arqueologia bíblica podem e têm contribuído para:

• Aumentar o conhecimento sobre alguns dados históricos descritos nos relatos bíblicos envolvendo governantes, personagens, batalhas e cidades.
• Descrever alguns detalhes concretos referidos nos livros bíblicos tais como o Túnel de Ezequias, a piscina de Siloé, o Gólgota, entre outros.
• Fornecer dados que prestam uma ajuda fundamental aos estudos exegéticos.

Espaço

O espaço geográfico da arqueologia bíblica envolve as terras bíblicas chamadas, no sentido religioso, de "Terra Santa". Assim sendo, os trabalhos de pesquisa centralizam-se especialmente em Israel, Palestina e Jordânia. Também existem outros cenários mencionados pelos relatos bíblicos com grande importância tais como o Egito, Assíria, Síria, Mesopotâmia e o Império medo-persa. Outras regiões como a Ásia Menor, Macedônia, Grécia e Roma estão particularmente relacionadas com os relatos do Novo Testamento.

Tempo
Da mesma maneira que os critérios de espaço variam segundo os diversos pontos de vista de autores diferentes, o mesmo acontece com os critérios do tempo, ou seja, do período temporal sobre o qual as pesquisas devem incidir. Peter Kaswalder,[9] professor de arqueologia do Antigo Testamento em Jerusalém, define esse tempo como um período que vai desde o Século IX a.C., que corresponde às primeiras datações de Jericó,[10] até o ano 700 d.C. que marca o início das invasões muçulmanas. Este período de tempo é muito discutido por alguns autores. Um segundo período ainda maior e também referido nos relatos bíblicos tem início na Idade do Bronze, por volta do ano 2000 a.C. que corresponde desde os Patriarcas (Abraão, Isaque e Jacó), até finais do Século I, com a morte do último apóstolo, João, o Evangelista, e o fim da chamada Igreja Apostólica. Estes termos, igreja primitiva ou dos apóstolos, refere-se à época de vida das primeiras pessoas que se identificavam como cristãs, tempo em que teriam vivido os apóstolos de Jesus, incluindo Paulo de Tarso. Este período apostólico terá terminado com a morte de João, o Evangelista, numa data desconhecida que se presume rondar o ano 110 d.C..

História


A história da arqueologia bíblica é tão recente como a da arqueologia em geral. O seu desenvolvimento despontou com a descoberta de achados de primeira importância para a mesma. Alistam-se em seguida alguns dos achados arqueológicos bíblicos mais importantes das últimas décadas segundo a compilação do Centro de Estudos Ratisbone de Jerusalém.


Algumas descobertas relevantes

Uma reconstrução de Jerusalém do Século I, possivelmente graças à arqueologia Bíblica.O Papiro P52:

O Papyrus P52 da Biblioteca de Rylands é o texto mais antigo que se conhece do Novo Testamento. Foi descoberto em 1920, no deserto do Médio Egito, e tornou-se público em 1935.

As cavernas de Qumrán descobertas em 1947 por beduínos e cujas escavações iniciaram-se em 1950.

Entre 1962 e 1963 foi encontrado o Papiro[16] de Wadi Daliyyat, conhecido pelo Papiro de Samaria, da época persa.

Em 1964 foi descoberto o Papiro de Ketej-Jericó da época persa-helenística.

Em 1991 foi descoberta a chamada Tumba de Caifás

Em 1993 foi descoberta a Estela de Tel Dan:Trata-se duma pedra de basalto escuro que menciona a "Casa de Davi", com a inscrição bytdwd, (byt casa dwd Davi).

Em 1996 foi descoberta a inscrição de Ecrom (Tel Mikné) contendo o nome da cidade filistéia de Ecrom e uma lista dos seus reis.

Em 1997 foi descoberto o antigo monastério de Katisma.

Em 1998 foi descoberta a Sinagoga de Jericó datada do ano 75 a.C. (Ehud Netzer).

Em 2001 foi descoberta a Estela de Joás, rei de Judá.

Em 2007 foi encontrado o túmulo de Herodes.

A arqueologia bíblica é também objeto de célebres falsificações motivadas por múltiplos interesses. Uma das mais conhecidas surgiu em 2002 quando se publicou o suposto achado de um túmulo (ossário) com uma inscrição que dizia "Tiago, filho de José e irmão de Jesus". Na realidade, o artefato havia sido construído apenas vinte anos antes, portanto numa época muitíssimo posterior. As características do objeto encontrado não correspondiam ao padrão do Século I, revelando a sua falsidade e expondo as estranhas circunstâncias relacionadas com a sua posse e descoberta.


Escolas arqueológicas

A arqueologia bíblica é matéria de permanente debate. Um dos assuntos de maior disputa tem sido o período da História do antigo Reino de Israel. Também, de um modo geral, a historicidade da Bíblia tornou-se motivo de controvérsias, dividindo os estudiosos em diferentes correntes ou escolas de pensamento, tais como o minimalismo e maximalismo. Também, o método não-histórico de ler a Bíblia difere da sua tradicional leitura religiosa.


Minimalismo bíblico

O minimalismo bíblico, segundo a chamada Escola de Copenhague ou Copenhaga, enfatiza que a Bíblia deve ser lida e analisada, no seu todo, como um conjunto de narrativas e não como uma detalhada colecção histórica da pré-história do Médio Oriente. Em 1968, Niels Peter Lemche e Heike Friis escreveram ensaios nos quais efectuaram uma revisão completa do modo de se ler a Bíblia por forma a tirar conclusões históricas dela.

Para esta escola de pensamento, nenhum dos primitivos relatos bíblicos tem solidez histórica e só alguns dos mais recentes possuem fragmentos de uma genuína memória, sendo estes eventos os únicos apoiados pelas descobertas arqueológicas. Em consequência, os relatos acerca dos patriarcas bíblicos são tidos como ficção, assim como as Tribos de Israel, que nunca teriam existido, tampouco os reis David e Saul ou a unidade da monarquia de David e Salomão.

Maximalismo bíblico

O termo "maximalismo" pode gerar confusão, visto que alguns o relacionam com a "infalibilidade bíblica", doutrina que sustenta que a Bíblia é sem erro desde a sua forma original, o que inclui os trechos que abordam temáticas históricas e científicas. Alguns associam todos os maximalistas com essa doutrina. A maioria dos maximalistas bíblicos aceita as descobertas da arqueologia e os modernos estudos bíblicos, no entanto, sustentam que todo o conjunto de relatos bíblicos são na realidade referências históricas sendo que os mais recentes livros possuem maior solidez histórica que os mais primitivos.


Os maximalistas estão divididos quanto a alguns temas:
• Uns sustentam que os patriarcas foram na realidade personagens históricos apesar dos relatos bíblicos sobre eles não serem sempre precisos, mesmo num sentido amplo.

• Outros afirmam que alguns ou até mesmo todos os patriarcas podem ser classificados como personagens fictícios que terão uma pequena relação com distantes personagens históricos.

Os maximalistas bíblicos estão de acordo que as doze tribos de Israel existiram, mesmo que isso não signifique necessariamente que os relatos bíblicos sobre elas correspondam à realidade histórica. Também estão de acordo com a existência de grandes figuras como David, Saul, Salomão, a monarquia do Reino de Israel e Jesus.

sábado, 1 de outubro de 2011

Manuscritos Bíblicos


Um manuscrito bíblico é qualquer cópia escrita à mão de uma porção do texto da Bíblia. O termo Bíblia vem do grego biblion (livro); manuscrito vem do latim manu (mão) e scriptum (escrito). Os manuscritos bíblicos variam em tamanho desde pequenos rolos com alguns versos do Velho Testamento (os Tefilin) até codices disponíveis em vários idiomas, contendo o Velho Testamento (Tanakh) quanto o Novo Testamento, bem como escritos extra-canônicos.

O estudo destes manuscritos é importante pois cópias feitas a mão possuem erros. E é tarefa da crítica textual reconstruir o texto original, principalmente aqueles anteriores à invenção da imprensa.


Manuscritos do Velho Testamento

Os manuscritos hebraicos completos mais antigos são o Codex Aleppo (cerca de 920) e o Codex Leningrado (cerca de 1008). Em 1947, com a descoberta em Qumran dos manuscritos do Mar Morto, a história dos manuscritos da Tanakh foi movida um milênio antes destes códices. Dos 800 manuscritos encontrados em Qumran, 220 eram da Tanakh. Todo o livro da Tanakh é representado nestes manuscritos, exceto o livro de Ester, contudo a maioria só possui fragmentos. Notavelmente há dois manuscritos do livro de Isaías, um completo, e outro com cerca de 75% do seu conteúdo completo. Estes manuscritos são datados geralmente entre 150AC a 75DC].

Antigos escribas hebraicos desenvolveram várias práticas para proteger suas Escrituras de erros. Os resultados obtidos por eles são impressionantes. Variações significativas de texto aparecem a uma média de uma uma consoante a cada 1500 .

Manuscritos do Novo Testamento

O Novo Testamento preservou mais manuscritos do que qualquer outro livro antigo, tendo mais que 5400 manuscritos completos ou fragmentários em grego, 10000 manuscritos em latim e 9300 manuscritos em outros idiomas, como siríaco, eslavo, gótico, cóptico e armênio. As datas dos manuscritos vão do segundo século até a invenção da imprensa no século 15. A grande maioria destes manuscritos são posteriores ao décimo século. Estes manuscritos estão divididos em papiros, unciais e minusculos.

Os papiros são os mais antigos manuscritos e considerados as melhores testemunhas do texto original do Novo Testamento . Seu agrupamento foi introduzido por Caspar René Gregory, que atribuiu aos textos dos papiros a letra P seguida por um número sobrescrito. Até 1900 somente 9 papiros eram conhecidos, e somente um foi citado em um aparato crítico (P11 por Constantin von Tischendorf), mas atualmente cerca de 100 papiros são conhecidos. Destes primeiros 9 papiros, todos eram apenas fragmentos, com algumas exceções, que consistia de uma folha. No século 20 foram descobertos os fragmentos de manuscritos mais antigos, inclusive manuscritos completos, o que permitiu eruditos analisarem melhor o caráter textual destes manuscritos mais antigos.


Fonte: www.e-cristianismo.com.br

Davi derruba o Golias do Minimalismo

Em 2003, foi publicado no Brasil o livro “E a Bíblia não tinha razão”, de Israel Finkelstein. Este livro tem trazido desde então, a visão minimalista da arqueologia bíblica para o público brasileiro, principalmente o público cético. Os minimalistas são aqueles grupos de arqueólogos que atribuem o mínimo de historicidade ao relato bíblico, ao contrário dos maximalistas. Eu diria até que Finkelstein é o guru dos minimalistas, embora ele não se considere um.

Entre vários assuntos tratados no livro, Finkelstein trata da historicidade do reinado de Davi e Salomão. Basicamente o que ele argumenta é que embora possa se provar que Davi foi realmente um personagem histórico, seu reino foi um reino de pastores. Não houve um desenvolvimento do povo hebreu, como o demonstrado na Bíblia. Mal sabem seus leitores que Finkelstein tinha acabado de rever sua posição anterior sobre os reinos de Davi e Salomão.


Foi com o texto The Birth & Death of Biblical Minimalism (O nascimento e morte do minimalismo bíblico) que Yosef Garfinkel iniciou uma série de comentários na internet recentemente, questionando o minimalismo, e até mesmo “sepultando-o”. Yosef Garfinkel descreve neste texto, a trajetória do minimalismo bíblico desde seu nascimento, por volta de 1930, até recentemente, quando ele mesmo foi protagonista de uma descoberta surpreendente no vale de Elah: uma fortaleza que pertencia ao reinado de Davi.

Garfinkel inicia seu texto lembrando seus leitores que houve uma época que a própria existência de Davi era questionada. Para os minimalistas, o rei Davi era tão histórico quanto o rei Arthur. Garfinkel então descreve como logo os

Certamente muito há para ser descoberto ainda. Mas pelo que já foi visto até aqui, há uma grande probabilidade dos minimalistas serem mais uma vez refutados. E se existiu um reinado de Davi, um reinado cujo povo era altamente organizado, houve também um período de tempo que este povo se organizou. Houve um período de tempo em que aquele povo nômade se tornou um povo urbano e culto, desenvolvendo um sistema de escrita peculiar.

Fonte: http://www.e-cristianismo.com.br/

Mesmo quando tentam desacreditar a Bíblia, ela continua sendo a mensagem da historia e da verdade de Deus.