Somos as nossas escolhas, por isso é importante saber escolher

o nosso caminhar e o nosso viver, para que no futuro não tenhamos

que nos arrepender do que deixamos de fazer ou realizar.



"Nossas escolhas é o que importa", e isso é o que fará toda a diferença.



"O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom" (Jó 34:4)


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Enriquecendo-se com a Bíblia - A.W. Pink

Toda a Escritura é Inspirada por Deus…
No Brasil, houve um tempo em que o cristão era conhecido como “Bíblia” ou “aquela gente do livro de capa preta”. Embora esse apelido fosse empregado de forma depreciativa pelos de fora da igreja, assim como quando o próprio termo “cristão” foi cunhado pela primeira vez, em Antioquia, ou “Puritanos”, na Inglaterra do século XVI, permanece o fato de que o apelido evidenciava a ênfase, os valores, as crenças daquele povo. De alguma maneira, o motivo da chacota era também o que tornava os cristãos distintos no mundo em que viviam. É uma pena que, em nossos dias, tal distinção já não seja tão evidente. Mas, enfim, se há algo que pode ser dito sobre o verdadeiro cristão é de que este ama a Bíblia, o livro dos livros. A Bíblia tem o peso da autoridade da Palavra divina. Este é o argumento do apóstolo Paulo a Timóteo, quando disse que “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda a boa obra.” (2 Tim 3.16,17) Paulo, numa única sentença, afirma de forma clara e inquestionável a autoridade absoluta das Escrituras. E, uma vez esclarecido que Deus é o autor da Bíblia, o apóstolo passar a listar como podemos nos beneficiar dela. Por outro lado, podemos dizer que as Escrituras não serão nada proveitosas ou de muito pouca utilidade em nossas vidas, se antes não a reconhecermos como a Palavra de Deus. João Calvino desenvolveu bem esse raciocínio, ao comentar esse trecho das Escrituras: [...]

Não se contente com sua pregação medíocre – Paul Tripp

Quero examinar um lugar onde há demasiada mediocridade na igreja de Jesus Cristo: a pregação. Por cerca de 40 finais de semana por ano eu estou com alguma parte do corpo de Cristo em algum lugar do mundo. Muitas vezes, não sou capaz de sair no sábado e, por isso, vou assistir ao culto da congregação local (quando não estou programado para pregar). O que estou prestes a dizer provavelmente vai me encrencar, mas estou convencido de que precisa ser dito. Estou triste e angustiado por dizer isso, mas já estou cansado de ouvir palestras teológicas chatas e mal preparadas, dadas por pregadores não inspirados, lendo manuscritos, e tudo isso feito em nome da pregação bíblica. Não estou surpreso que as mentes das pessoas divaguem. Eu não estou surpreso que as pessoas têm lutado para se manter atentas e despertas. Estou surpreso que mais não têm. Eles têm sido ensinados por alguém que não trouxe as armas apropriadas para o púlpito, a fim de lutar por eles e com eles. A pregação é mais do que regurgitar seu comentário exegético favorito, reformular os sermões de seus pregadores favoritos, ou remodelar as notas de uma de suas aulas favoritas do seminário. É trazer as verdades transformadoras do Evangelho de Jesus Cristo de uma passagem que foi devidamente compreendida, convincentemente e praticamente aplicada, e entregue com a ternura envolvente e a paixão de uma pessoa que foi quebrantada e restaurada pelas verdades que ela irá comunicar. Você simplesmente não pode fazer isso sem a devida preparação, meditação, confissão e adoração. Simplesmente não dá para você começar a pensar em uma passagem pela primeira vez no sábado à tarde ou à noite e dar o tipo de atenção que ela precisa. Você não será capaz de compreender a passagem, de ser pessoalmente afetado e de estar preparado para dá-la aos outros de uma forma que contribua à contínua transformação deles. Como pastores, temos que lutar pela santidade da pregação, ou ninguém mais o fará. Temos que exigir que os afazeres do nosso trabalho permitam o tempo necessário para se preparar bem. Temos que arranjar tempo em nossas programações para fazer o que for necessário para cada um de nós, considerando nossos dons e nossa maturidade, estejamos preparados como porta-vozes para nosso Rei Salvador. Não podemos acomodar com padrões que denigram a pregação e degradem a nossa capacidade de representar um Deus glorioso de uma graça gloriosa. Não podemos nos permitir estarmos muito ocupados e distraídos. Não podemos estabelecer padrões baixos para nós mesmos e para aqueles a quem servimos. Não podemos nos desculpar e acomodar. Não podemos nos permitir espremer mil reais em preparação em poucos centavos de tempo. Não devemos perder de vista Aquele que é Excelente e a excelente graça que fomos chamados para representar. Não podemos, porque estamos despreparados, deixar Seu esplendor parecer chato e sua maravilhosa graça, ordinária. A cultura e disciplina que envolve a nossa pregação sempre revelam o verdadeiro caráter de nossos corações. É exatamente aí que a confissão e o arrependimento precisam acontecer. Não podemos culpar as exigências de nosso trabalho ou nossa ocupação. Não podemos apontar o dedo para as coisas inesperadas que aparecem no calendário de cada pastor. Não podemos culpar as demandas da família. Temos que humildemente confessar que a nossa pregação é medíocre e que não está subindo ao patamar para o qual fomos chamados. Nós somos o problema. O problema é que perdemos a nossa admiração, e com essa perda nos acomodamos em apresentar a excelência de Deus de uma forma que não é nada excelente. Qualquer forma de mediocridade no ministério é sempre um problema do coração. Se isso o descreve, então corra ao seu Salvador em humilde confissão e abrace a graça que tem o poder de resgatá-lo de si mesmo, e, ao fazer isso, restaurar a sua admiração.

Lealdade patriótica não pode ser confundida com Cristianismo - Francis Schaeffer

Certamente, pelo menos no começo, a “elite conservadora” será menos severa com a igreja do que seria a elite da Ala Esquerda, se ocupasse o poder. Mas aí se encontra um perigo. A igreja tenderá a manter a paz com o conservadorismo e a identificar-se com ele. Parecerá melhor no começo, mas não no fim. Se a igreja para os jovens, para aqueles que serão os homens e as mulheres dos próximos dez, vinte anos, tornar-se identificada com o conservadorismo, creio que a igreja institucional estará liquidada. Muitas igrejas nos Estados Unidos exibem a bandeira norte-americana. A bandeira cristã geralmente é colocada de um lado e a dos Estados Unidos do outro. Isto significa que o cristianismo e o conservadorismo norte-americano são iguais? Se a resposta for afirmativa, aqueles que o fazem estão realmente em dificuldade. Não existem duas fidelidades iguais. O Estado também está sob a lei da Palavra de Deus. Assim, se pelo fato de termos a bandeira de nosso país em nossa igreja, estamos demonstrando aos nossos jovens que há duas fidelidades iguais ou duas fidelidades entrelaçadas, é melhor o fazermos de modo diferente. O conservadorismo pode tornar-se facilmente inimigo da igreja. Antes que venha a pressão, nossos jovens (do jardim da infância em diante), nossas pessoas mais idosas e nossos oficiais devem entender bem isto: Não há duas fidelidades iguais – César vem em segundo lugar em relação a Deus. Isto deve ser pregado e ensinado nos sermões, classes de Escola Dominical e à mocidade. É preciso que se ensine que lealdade patriótica não pode ser confundida com cristianismo. Como cristãos, nós somos, sob o senhorio de Cristo em toda a nossa vida, responsáveis por aplicar os princípios cristãos ao nosso relacionamento com o Estado. Mas não devemos permitir que o nosso país e o cristianismo se tornem sinônimos. Tem sempre sido assim, mas hoje mais do que nunca. Se um pastor levanta-se no púlpito e faz semelhante pregação, e os jovens entram e ouvem, deixando claro que não está confundindo as duas fidelidades, então, mesmo se diferirem em questões como Vietnã, ainda assim o pastor manterá sua credibilidade para com eles. Mas o que é realmente importante não é nossa credibilidade para com outros homens, mas nossa retidão para com Deus. Igualar qualquer outra fidelidade com nossa fidelidade a Deus é pecado. E é melhor que coloquemos nossas prioridades em ordem neste momento, antes que as pressões em nossa sociedade dominem completamente, tanto a nós como à sociedade como a temos conhecido. Se são grandes as pressões de agora, podemos ter certeza que serão maiores no futuro.
Francis Schaeffer

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Calvinismo x arminianismo





O Calvinismo defende a “eleição incondicional”, enquanto o Arminianismo defende a “eleição condicional”.



http://www.gotquestions.org/Portugues/Calvinismo-Arminianismo.html