Somos as nossas escolhas, por isso é importante saber escolher

o nosso caminhar e o nosso viver, para que no futuro não tenhamos

que nos arrepender do que deixamos de fazer ou realizar.



"Nossas escolhas é o que importa", e isso é o que fará toda a diferença.



"O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom" (Jó 34:4)


domingo, 3 de outubro de 2010

ZAQUEU E OS ‘’MODERNOS ZAQUEUS’’

Zaqueu, judeu por nascimento, vivia em Jericó, valia-se da sua origem para reivindicar certa posição junto ao governo romano. Era um homem de estatura baixa, atarracado, meio calvo, um tanto volumoso fisicamente, e de uma sagacidade “invejável”, não media esforços para levar vantagens e iludir os menos favorecidos, até mesmo os grandes negociantes, e, portanto, tornou-se muito rico detentor de muitas propriedades, tudo isso conseguiu de maneira ilícita.
Imaginemos Zaqueu separando as moedas que arrecadava dos impostos: - uma para o governo, duas... três... para mim”.
Assim acontecia sempre, e ganancioso que era não perdia ocasião de iliçar alguém, fazendo uso do cargo que exercia.
Jericó era uma cidade privilegiada por ser de ativo comércio, havia grande oportunidade para se cobrar imposto de importação, e podemos deduzir o quanto Zaqueu aproveitou-se disso, e assim fez por muito tempo.
O nome Zaqueu significa puro, que contraposição com as atitudes e com a vida que tinha esse baixinho, que sempre levava vantagens. Poderíamos dizer: - Que coisa feia Zaqueu, você anda fazendo! E acrescentaríamos a essa advertência, as palavras do profeta Jeremias, “cousa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra” (Jer. 5:30).
Certo dia, Zaqueu amanheceu meio incomodado, pressentia com certa inquietação que algo estava para acontecer, principalmente pelos comentários que ouvia sobre Jesus em toda Jericó. Uns diziam que Jesus era o Messias prometido, o Filho de Deus que amava, curava e libertava os cativos de seus pecados. Pecados!... Isso deixava Zaqueu nervoso, andava de um lado para o outro, como que não tivesse saída, pois no seu interior havia algo que o incomodava, sabia o quanto tinha agido errado, e seu pecado era latente em sua consciência.
Consciência!... Será que Zaqueu possuía uma consciência que o acusava a ponto de incomodá-lo?
Neste dia, Jesus entra em Jericó, e alguém avisa Zaqueu que sai apressadamente para ver de perto esse Jesus, pois a curiosidade ou quem sabe algo maior e mais sublime o estava incomodando.
Por causa de sua estatura e físico, não se locomovia com facilidade, não conseguia enxergar Jesus no meio da multidão que O seguia, então, Zaqueu viu uma figueira de grande porte, com galhos baixos e esparramados, chamada de sicômoro, e subindo na árvore, conseguiu ver Jesus, e para sua surpresa, Jesus também o viu e disse que “descesse depressa, pois convinha ficar em sua casa”. Imediatamente Zaqueu desceu meio atônito com as palavras de Jesus, pois não entendia como no meio daquela multidão, Jesus o chamou pelo nome, e o que mais admirou Zaqueu foi à ordem “desce depressa”. Por que a pressa?
Uma multidão seguia Jesus e Zaqueu supôs que Ele iria ficar ocupado por um longo tempo, mas tal qual Jesus ordenou, assim fez Zaqueu, desceu da árvore, dirigiu-se para casa, com um sentimento desconhecido, pois, o Filho de Deus, o Messias prometido (como as escrituras a Jesus se referia), iria pousar na casa de um “pecador”, um cobrador de impostos, que tantos erros cometeu. Mas será que Jesus sabia o que ele fazia? Questionou-se, então Zaqueu.
Com passos curtos e apressados, chegou em casa, chamou seus empregados e ordenou-lhes que arrumassem tudo muito bem e que preparassem uma ceia especial para receber um ilustre convidado.
Com a chegada do Senhor, tentou Zaqueu comportar-se de maneira que não transmitisse sua inquietação e dúvidas, e não transparecesse sua condição de “suposto” transgressor, mas a presença de Jesus era tão forte, e sua forma suave de falar e de olhar, fez com que Zaqueu tomasse a tão esperada atitude, que seria de modificar sua vida, prometendo devolver quatro vezes mais o que tinha defraudado e dar metade de seus bens aos pobres. A lei exigia que fosse restituído o capital com vinte por cento de juros, mas Zaqueu penalizou-se como se fosse um assaltante (Êx.22).
Jesus então proferiu as palavras: “Hoje houve salvação nesta casa, ou seja, a salvação de Zaqueu. A salvação entrou na vida de Zaqueu, não por sangue que ele herdara, mas por causa da sua fé. Zaqueu tinha um coração duro e mau, desviado para fazer coisas que desagradavam a Deus, ferindo as Suas Leis, e por essa ocasião Jesus disse: “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido”(Lc. 19:10).
Zaqueu prefigurou os tantos “Zaqueus” que defraudam pessoas, as quais confiam e acreditam na lealdade e honradez dos que estão em situações e cargos de confiança, e até mesmo extorquindo dinheiro da obra de Deus, valendo-se de posições e usando de forma incorreta o que é ofertado.
Existem também os Zaqueus dos cofres públicos, que usam de forma inescrupulosa os tributos que o povo paga para serem revertidos em benefícios de inúmeras áreas carentes da sociedade, os quais são desviados para fins duvidosos.
Imaginemos certa figueira, com todos esses “Zaqueus”, observando Jesus de longe, - nada de muita proximidade, para que não aconteça de serem comprometidos, - e de repente ouvem a voz firme de Jesus ordenando-lhes “desçam depressa!” Quantos descerão, reconhecendo o senhorio de Jesus arrependendo-se de suas condutas, tomando uma atitude de voltar e devolver tudo a quem de direito? Quantos serão capazes de olhar para Jesus e dizer: “Por causa do teu nome, Senhor, perdoa a minha iniquidade, que é grande” (Sl. 25:11).
Muitos “Zaqueus” sabem que estão cometendo graves erros, e mesmo assim não recuam diante do apelo que é feito através de sofrimentos que seus gestos contribuíram, levando tantos a situações de desespero, roubando-lhes até mesmo a dignidade, são Zaqueus rebeldes, desprovidos do temor e que, não tremem diante da justiça divina a qual está contida nas Escrituras Sagradas, na carta do apóstolo Paulo aos hebreus, capítulo 10, versículo 31, assim escrito: “Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo”.
Zaqueu teve o privilégio de estar frente a frente com o Senhor, que o perdoou e salvou a sua alma do castigo eterno, mas quantos “Zaqueus” irão arrepender-se dos seus maus caminhos, redimindo-se dos seus pecados e conseguir ver Jesus bem de perto quando Ele voltar para levar os que ouviram a sua voz e o seguiram: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço, e elas me seguem” (Jo. 10:27).
Jesus ao se expressar, “desce depressa”, foi como se o próprio Deus estivesse fazendo um apelo, para que Zaqueu descesse da sua condição de pecador, e a pressa de Jesus, foi de reaver aquele que estava perdido e foi achado (Lc. 15:32).
Aquela figueira de grande porte (força de Deus), e seus galhos (os braços de Deus), que acolheu Zaqueu para que o Espírito Santo agisse, e assim sendo, Zaqueu pudesse ver Jesus, e Jesus pudesse ver Zaqueu, não significando que o Senhor não tivesse conhecimento de Zaqueu, mas o próprio Zaqueu teria que ir, na direção de Jesus, descendo da sua condição de pecador, humilhando-se diante daquele que poderia restituir-lhe sua condição de salvo e redimindo-o de seus pecados.
Podemos figurar esta figueira como uma provisão divina para que, se realmente quisermos, encontraremos um modo de enxergar Jesus e deixar que ele entre em nosso coração para transformá-lo.
Zaqueu hoje está com seu certificado de garantia devidamente registrado e selado pelo Espírito Santo, o que lhe permite viver eternamente com Deus, o qual conseguiu após o reconhecimento e arrependimento dos seus pecados, mas quantos "Zaqueus” ainda estão precisando ouvir a voz de Jesus dizer, “desce depressa” e seguí-Lo, obedecendo como fez Zaqueu, conseguindo reaver o que tinha perdido a vida eterna, através do perdão de Deus.




Maria Thereza P. Oliveira
texto escrito em, 30 de maio de 2005

LANÇAR A SEMENTE

Isaías 48:16 – “Chegai-vos a mim, ouvi isto: Não falei em segredo desde o princípio...”v. 17 – “Assim diz o Senhor, o teu Redentor, o Santo de Israel: Eu sou o Senhor, o teu Deus, que te ensina o que é
útil, e te guia pelo caminho em que deves andar”.
Aqui o Senhor afirma que ele é o que instrui, orienta e lidera seu povo a segui-lo.
O Senhor se revela ao povo – Isaías 48:6 – “... Desde de agora te faço ouvir cousas novas e ocultas, que não conhecias”.O Senhor chama toda terra para que o escute – Is 49:1 – “Ouvi-me, terras do mar, e vós povos de longe, escutai!...”
Colossenses 4:3-6 – Aproveitar as oportunidades.

Quando não existir mais solução para a humanidade com seus conflitos e tristezas, certamente deixarão as falsas fábulas contadas por aqueles que são inimigos de Deus, e acharão a saída na Sua Palavra, a Bíblia. Desde o começo de tudo Deus sempre providenciou saídas para o homem pecador. Se percorrermos cada capítulo, cada versículo da Bíblia, encontraremos a marca do amor de Deus, ensinando, advertindo, exortando, corrigindo e fazendo justiça aos seus filhos, orientando-os a conhecê-lo melhor através da sua palavra, “Errais não conhecendo as escrituras nem o poder de Deus” (Mt 22:29), e mostrando a cada um a necessidade da salvação, (Isaías 52:10). Essa mensagem deve ser levada aos perdidos, àqueles que ainda estão enredados por um mundo contaminado pela mentira e ilusões. O Senhor nos adverte a sairmos dos lugares que nos contaminam (Isaías 52:11). Ele oferece a graça do seu perdão e a sua misericórdia a todos os povos e nações (Isaías 55:3-4).

A importância da Bíblia como um livro singular, é a influência que ela tem sobre a vida dos homens. Devemos falar da importância de se compreender a Bíblia, que se define em temer, respeitar e amar a Deus sobre todas as coisas, “Toda Escritura é inspirada por Deus, útil para o ensino, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que todo homem de Deus (ou mulher), sejam perfeitos e perfeitamente habilitados para toda boa obra” (2 Tm 3:16-17).
Mostrar que a revelação principal da Bíblia é a vida, o diabo veio para matar, roubar e destruir, (João 10:10), e acrescento, mentir, iludir, desviar, (João 8:44), mas Deus enviou seu único filho para que tivéssemos vida, paz, gozo, alegria e certeza da reavermos o direito de viver eternamente.
Mostrar aos que ainda estão perdidos, que apresentem suas razões porque não aceitam a salvação de Deus, porque continuam a seguir suas falsas convicções e ideologias?
No livro do profeta Isaías 45:21-22 assim está escrito: – “Declarai e apresentai as vossas razões. Que tomem conselho uns com os outros. Quem fez ouvir isto desde a antiguidade? Quem desde aquele tempo o anunciou? Porventura não o fiz eu, o Senhor? Pois não há outro Deus justo e Salvador não há além de mim”. “Olhai para mim, e sede salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro”.
Devemos falar que Deus deseja que todos alcancem a salvação, 1Tim 2:4 – “O qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade”.
Não importa quanto tempo leve ou que situações tenhamos de enfrentar, o importante é proclamarmos a mensagem salvadora de Deus através do seu filho Jesus Cristo, que é para todos os povos, línguas e nações, até os confins da terra.
Noé um homem justo que acatou as ordens de Deus, e salvou toda a sua família, construindo a arca, podemos até imaginar as situações que ele passou, quando anunciava o castigo de Deus para uma geração corrompida pelo pecado, acredito que muitos zombaram de Noé, riram dele, mas ele não esmoreceu diante das afrontas que certamente sofrera, continuou a fazer o que o Senhor ordenara, e a Bíblia conta toda a história do dilúvio, o castigo de Deus.
Entender a Bíblia é entender o próprio Deus, seguir os ensinamentos e verdades da Bíblia é ser obediente e humilde diante de Deus, isso deve ser entendido. Levar a mensagem de Deus aos que estão em trevas, e ensinar, biblicamente, a forma como podem se livrar do jugo do pecado e do erro, que deve ser a prioridade do servo do Senhor e da sua Igreja, e direcionando-os como entender o conselho de Deus que está escrito em Ezequiel cap. 18 vers 31 e 32: “Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes, e criai em vós coração novo e espírito novo; pois, porque morreríeis ó casa de Israel? Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor Deus. Portanto convertei-vos e vivei”.

Atentar para a solicitação convertei-vos e vivei? E explicar: Converter é voltar, dar a volta, retornar ao ponto de partida, deixar os erros e tradições que nos levaram a caminhos de trevas e sofrimentos. Levá-los a um encontro com Cristo para que possam se libertar e se salvar, e então diremos: Romanos 8:22-23: “Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação, e por fim a vida eterna; porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor”.

Conta-se que certa mulher ao morrer, deixou a única coisa valiosa que tinha para o seu filho, a Bíblia, e deixou um pequeno bilhete dentro da Bíblia, que se lia o seguinte: “Querido filho, ou este livro te afasta do pecado ou o pecado te afasta deste livro”.
Que o Senhor nosso Deus nos capacite cada vez mais na sua obra iluminando cada servo com sabedoria pela ação capacitadora do seu Espírito Santo

Maria Thereza - Medite no Evang. de Marcos 12:24

O Homem nasceu para ser livre


Romanos cap 6 vs. 18 e 22

A Escolha do Ser Humano (...)

Muitos apresentam doutrinas erradas, falando de uma falsa liberdade, deturpando os ensinamentos de Deus.

A 2 Carta de Pedro cap. 2 v. 19, assim nos diz:

“Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção”.

A importância da perseverança - A Escolha certa – Deut 5 v 32-33