Somos as nossas escolhas, por isso é importante saber escolher

o nosso caminhar e o nosso viver, para que no futuro não tenhamos

que nos arrepender do que deixamos de fazer ou realizar.



"Nossas escolhas é o que importa", e isso é o que fará toda a diferença.



"O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom" (Jó 34:4)


terça-feira, 13 de março de 2012

Perder ou ganhar a guerra?

Tem sido muito decepcionante e porque não dizer abominável, o que tenho lido nas manchetes de jornais e revista a cerca de denominações cristãs, igrejas, líderes, e outros que se dizem pastores ou missionários. Agora está em moda alguns posicionamentos que só nos levam a erros e a práticas que nada tem de cristã. Relativismo. Tudo é relativo. Mundanismo. Citam até versículos para justificar os absurdos, como por exemplo: "Tudo posso naquele que me fortalece". Mas "pode" o quê? É bíblico? Quem é "aquele"? É o Deus da Bíblia, ou é um deus que inventaram para as práticas mundanas que levam para dentro da igreja. Permissividade. Temos fatos ocorridos que são colocados dentro do meio cristão pela permissividade. Líderes com medo de perder "dizimistas" e ofertas de simpatizantes, fazem da igreja um "antro de lobos devoradores". Alguns dizem que esses tempos são profecias que começam a se cumprir, mas tenho as minhas dúvidas. Pesuisando a Bíblia, lemos relatos sobre os finais do tempos, porém sabemos que o "dia", ninguém sabe, somente Deus. E por sabermos que profecias se cumprirão, ajudamos com nossas atitudes erradas aos enganos que Satanás programou para combater o povo de Deus, usando do mundanismo, relativismo e da permissividade. Tenho lido desabafos e textos de líderes e pastores que estão indignados com os acontecimentos e escândalos envolvendo o nome de Deus e a igreja. Mas para esses indignados e revoltados, a oração e atitude deve ser o que temos que ter. Unirmos, primeiro diante de Deus e Ele com seu poder faça de cada um de nós instrumentos para que aconteça uma reformulação de certos posicionamentos e pensamentos que estão denegrindo o nome de pastor, e de cristão. Temos que dar um basta, não podemos ficar de braços cruzados e aceitar o que está acontecendo, somente reclamando. Usamos a internet para transmitir o evangelho da salvação, mas usemos também para combater essa "raça de víboras". Estou orando para que esses indignados e decepcionados, se unam em torno de um movimento "de volta as raízes". Vamos lutar, porém, não ganharemos a guerra senão entrarmos na batalha.

Que o Senhor nos ajude e nos dê sabedoria e discernimento.