Somos as nossas escolhas, por isso é importante saber escolher

o nosso caminhar e o nosso viver, para que no futuro não tenhamos

que nos arrepender do que deixamos de fazer ou realizar.



"Nossas escolhas é o que importa", e isso é o que fará toda a diferença.



"O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom" (Jó 34:4)


terça-feira, 9 de março de 2010

A Igreja


Os cristãos devem se infiltrar em todas as esferas da sociedade para chamá-las ao arrependimento e a conformação do reino de Deus.
A igreja é um centro de arregimentação e treinamento de pessoas que se reformam para reformar.


O cristianismo reformador conduz o homem no caminho certo, dando-lhe acesso ao conhecimento, ajuda-o a se libertar de uma série de vícios danosos a sua saúde, nocivos à sua capacidade de trabalho, e o conduz às virtudes de uma vida sóbria e saudável. Integra o homem em uma comunidade, que é também um grupo de ajuda mútua. Ensina que o homem deve buscar seu papel social como uma vocação, um chamado de Deus.
Deus governa, de modo absoluto o Universo. A terra, antes da queda, era de modo particular, uma teocracia (forma de governo que tem Deus como dirigente).
Ao homem, representado por Adão, tinha delegado atribuições específicas, como mordomo, administrador. O governo do homem sobre a terra (Gên 1:28) não se contradizia com o governo de Deus, porque a mente do homem estava em sintonia com a de seu Criador.
Pela Ordem da Criação não haveria na terra desigualdades sociais, exploração, guerra, mas harmonia e justiça. A terra de Deus era uma terra para os homens, com todos nela trabalhando e dela se beneficiando, sem egoismos privativistas.
A queda do homem transforma toda a terra, abandonando-se a Ordem da Criação.
Conhecemos o crime (Gên. 4:8-16), a imorallidade, a maldade (Gên 6). Para um povo não arrependido, Deus envia o dilúvio purificador (Gên 7).
Mas não tendo sido a natureza humana modificada, cedo a corrupção volta a se manifestar. A megalomania e a autosuficiência são representadas pelo episódio da Torre de Babel (Gên 11:1-9). O Senhor providencia uma divisão cultural da espécie humana, durante a história, para limitar a unidade em torno das causas negativas. A união em torno do mal, aumenta a força do mal.
A igreja precisa sair das suas paredes e inserir toda a sua força espiritual e moral no contexto de uma sociedade sofrida e desprovida de valores e que venha redirecionar seus conflitos e carência para àquele que não mediu esforços e cumpriu a sua missão até o fim, morrendo por todos, para que todos chegassem ao verdadeiro conhecimento do que seja viver.

Para meditar:

  • Simpatia humana - Jó 30:25
  • Benevolência - Isaías 58:7-12
  • Préstimo - Atos 20:35; Romanos 12:9-18
  • Carregar as cargas alheias - Gálatas 6:2; Colossenses 3:12-14
  • Sentir o infortúnio alheio - Hebreus 13:3; João 3:17
  • Visita aos necessitados - Tiago 1:27

"A igreja atual deve ter a clara consciência de que é necessário viver e pensar a fé cristã à partir das preocupações do nosso tempo".

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