Somos as nossas escolhas, por isso é importante saber escolher

o nosso caminhar e o nosso viver, para que no futuro não tenhamos

que nos arrepender do que deixamos de fazer ou realizar.



"Nossas escolhas é o que importa", e isso é o que fará toda a diferença.



"O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom" (Jó 34:4)


sexta-feira, 9 de maio de 2014

Misericórdia ou justiça !

Não sei o que é pior, quem comete o pecado ou quem consente com a ação dele (Romanos 1:21-23), pois se tem alertado que esses atos são contrários aos ensinamentos de Deus e a sua vontade. Hoje assisti um trecho, pois não consegui assistir tudo, da infame e famigerada "parada gay" em São Paulo, e fiquei estarrecida com as imagens e com o que foi dito pelos participantes dessa manifestação, que dizem reivindicar "respeito" e "liberdade". Vi e ouvi trechos de entrevistas com pessoas publicas que não tem a menor ideia do que seja reivindicar respeito e liberdade, foi uma barbárie, medonho e nojento. Se esses "seres" querem algo de humano e "legal", precisam primeiro entender o que seja respeito ao próximo, pois não é necessário que mostrem suas intimidades promiscuas para que sejam aceitos e respeitados. A realidade que a sociedade vive atualmente onde matar, estuprar, pedofilia, abusos a integridade dos seres humanos e até mesmo a animais, está gritante na sua deterioração. Não sei até onde isso vai, mas de uma coisa tenho certeza, muitos que praticam, participam e consentem, " ...  irão de mal para pior, enganando e sendo enganados". 2 Timóteo 3:13.
Meditando na Palavra de Deus, reparei na palavra "aguilhão",  "o aguilhão da morte é o pecado,"1Cor 15:56. O significado da palavra aguilhão é uma, "peça de ferro ponteaguda encaixada numa vara comprida", e percebemos que hoje o aguilhão é usado pelo inimigo para submeter o ser humano a condutas e consentimento do pecado, gerando portanto a iniquidade que sabemos no seu significado ser "ato de transgredir a lei ou os bons costumes, ato de mau caratismo, sacanagem(atitude de ética duvidosa), ação que desagrade alguém ou a muitas pessoas, ato malvado, transgressão a lei", mas o que fazer, num país da permissividade, dos "direitos ditos humanos", e tantas chorumelas como se fossem importantes.
Mas compartilhar a minha indignação e revolta já me faz aliviar a minha alma, pois sei que muitos concordam que atitudes contrárias as Escrituras e a vontade de Deus é um passo para um abismo sem fundo no qual muitos irão cair. A minha indignação não está vinculada ao ser que se condiciona a ser humano e sim aqueles que se aproveitam e transgridem as leis divinas, humanas, tentando transformar o que é correto em degradante e anormal. Não peço misericórdia a Deus e sim a sua justiça.

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