Somos as nossas escolhas, por isso é importante saber escolher

o nosso caminhar e o nosso viver, para que no futuro não tenhamos

que nos arrepender do que deixamos de fazer ou realizar.



"Nossas escolhas é o que importa", e isso é o que fará toda a diferença.



"O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom" (Jó 34:4)


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

O Poder da Nossa Voz

Em certas situações temos que ter coragem de dizer a palavra certa que fará toda diferença naquilo que acreditamos e sabemos que é o certo. Um "não" ou um "sim", dito no momento oportuno, mostrará que vale a pena acreditar em nossos conceitos e valores morais e éticos. Vivemos atualmente numa sociedade que perdeu a visão dos valores reais e que não consegue enxergar que está sendo manipulada por modismos e acatando conceitos que são voltadas para a "massa", e já disseram que "a massa é burra".

A permissividade é o veneno que mais mata a sociedade, isso num contexto global, "se permite isso, por causa disso ou daqueles", e o que está em jogo são interesses escusos que aos poucos deformam e minam o caráter de uma sociedade, e com isso atinge toda a humanidade, pois ao permitir ou consentir que se façam ou se tomem posicionamentos e atitudes em benefícios próprios e de outrem, ferimos de um modo contundente o âmago, a essência do ser humano.


Temos visto que em todos os seguimentos do contexto social, estão acontecendo inversão de valores, para "não desagradar" a muitos que são detentores dos poderes maquiavélicos que manipulam as mentes e as vontades de muitos, infiltrando seus conceitos e valores deturpados, como se fossem corretos, e deixando claro o que desejam para melhor serem servidos e providos, e isso em todos os seguimentos, até mesmo no meio religioso, mas temos algo que não pode ser invadido, se não quisermos, a nossa consciência, que deve ser transmitida pelo nosso grito de "chega"! Não somos a "massa", somos indivíduos". Pensem nisso! E gritem. Dêem um basta nos absurdos e abusos que nos são impostos sem que tenhamos o direito de rejeita-los. Um grito silencioso com uma atitude inteligente e coerente, não aceitando, nem acatando mais essa máquina que nos robotiza em função das necessidades que buscamos para viver e não sobreviver, como seres humanos.


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